A Lua do Rei Demônio - Novel - Capítulo 08
Ele só queria andar um pouco sozinho. Foi bom que o dia estava escuro e ele queria voltar depois de caminhar um pouco porque se sentiu bem porque teve uma colheita inesperada. Embora houvesse subordinados, não havia nada que o impedisse de pensar, e eles não atrapalharam sua contemplação, mas ele ainda queria caminhar pensando sozinho.
Sair da agitação e continuar andando. Pensando enquanto caminha. O lugar dele, o que ele faz, quem está com ele, o que fazer quando voltar para a capital, a porta que não pôde ser fechada e o íncubo que impossibilitou o fechamento da porta.
‘Qual era seu nome… .’
Tentando pensar sobre isso, mas não se lembrar. Nesse sentido, ele era uma existência sem sentido para Baal. Mesmo que ele o encontrasse ao passar, ele não teria lhe dado uma olhada e, se acidentalmente falasse com ele, poderia tê-lo matado na hora. Mesmo que não haja motivo, é porque é um pesadelo.
Mas ele caiu sob um feitiço estranho. Por mais descuidado que fosse, era um ato patético. Foi um dia incrivelmente estranho.
— Tsk.
Quando pensou nele novamente, a sensação de que tinha sido melhor, na melhor das hipóteses, diminuiu. Irritado, ele estalou a língua uma vez, mas não parou de andar.
Hoje não há lua e as estrelas estão mais escuras. Foi uma noite que os demônios gostam. Mas Baal não está de bom humor.
Ele poderia ter explicado a Carl e ordenado que ele fosse morto. Não estava com vontade, mas como sabia que sua cabeça, talvez tivesse que forçar.
— Mas eu não faria isso.
Saber a resposta o deixa ainda mais irritado e frustrado. Baal faz uma pausa, esfrega o cabelo e volta a andar. Não foi uma caminhada rápida. Era um longo caminho até o castelo, mas se ele sentisse que estava ficando tarde, poderia simplesmente voar para longe, então não ficou impaciente.
Ele apenas andou o mais devagar que podia para aliviar essa irritação e excitação e olhou para o céu noturno escuro como breu, onde as estrelas mal são visíveis. De qualquer forma, esse tipo de escuridão não é um grande obstáculo para os demônios. Em vez disso, não há luz, então a visão é mais clara.
Baal continuou andando, mas parou por um momento quando ouviu o som de água nas proximidades. E depois de ficar ali parado por um tempo, como se estivesse perdido em pensamentos, ele começou a caminhar em direção ao som da água, não na direção do castelo.
Lembrando que tinha um lago muito grande por aqui. Olhando para o mapa, era um lago incrivelmente grande, mas quando ouviu o som da água, lembrou-se imediatamente. Também se lembrou de uma vez que gostaria de ver pelo menos uma vez.
Quando seu pai, o ex-rei demônio, estava vivo, havia poucas oportunidades de sair de casa, então o mundo fora da capital sempre foi desconhecido para Baal. Era seu pequeno prazer olhar em volta toda vez que saía para caçar recentemente.
Como estava de mau humor, então queria olhar ao redor do lago e relaxar um pouco.
Baal passou livremente por entre as árvores. O som da água podia ser ouvido de perto, mas a distância era maior do que o esperado. Ficava um pouco preocupado em ficar muito tempo, mas depois de caminhar sem parar, encontrou o lago.
— Eh… .
É um lago que exala elasticidade. Não há fim à vista. Nunca estive lá, mas é como o mar que vi nas fotos. Era um lago tão grande que as ondas batiam nele. A água negra capta a luz fraca e brilha fracamente. Era como olhar para um enorme espelho preto.
Baal se aproximou dele, sentindo como se estivesse se afogando em um lago ondulante.
De repente, a água fria se tornou uma onda e tocou os dedos dos pés de Baal. Baal olhou para os dedos dos pés e riu, aproximando-se um pouco mais. A água negra estava tão submersa que envolveu os tornozelos de Baal. E aquela frieza o lembrou da mão quente de alguém.
— Merda.
Não sabia por que ele veio à mente, mas Baal se lembrava exatamente da mão do incubus enrolada em sua cintura. Instantaneamente, o interior do seu peito esquenta. Um formigamento penetrou em seu coração e Baal não teve escolha a não ser sentar-se involuntariamente. A água fria que espirra ao redor dos seus joelhos penetra entre sua armadura e encharcando o seu corpo. Essa sensação pegajosa e úmida daquele dia.
Era uma textura completamente diferente, então não era nem um pouco semelhante. Mas estranhamente, esse tempo vem à mente. Baal franziu a testa e tentou apagar a memória, mas quanto mais ele tentava, mais clara a memória vinha para ele. À medida que a noite se aprofundava e o sol poderia nascer em breve, Baal estava deitado na margem do lago, lutando com as memórias que queria esquecer.
A água atingiu suas pernas novamente. A água estava muito preta. E enrolado na perna de Baal. Quando atingiu novamente, feriu um pouco mais fundo. Quando Baal se sentiu estranho, já estava segurando as pernas de Baal.
– O que? O que?
Uma longa mão negra envolve as pernas de Baal e o puxa para a água. Era uma força tão forte que Baal tentou se segurar, mas seu corpo foi impotente.
Surpreso, Baal procurou sua espada, mas como era pesada foi incapaz de segurá-la.”Porra.” Xingamentos saíram da sua boca, mas não teve muito tempo para pensar. A água não era um elemento perigoso para ele, mas era um lugar desfavorável para lutar.
Baal abriu suas asas sem pensar muito. Doze enormes asas negras cobriam todo o céu, e ele as batia com toda a sua força. Um vento forte levantou-se com o grande movimento. O vento empurrou a água para longe, revelando a dona da mão escondida na água.
Um corpo preto brilhante, grandes olhos vermelhos que irradiam uma luz misteriosa, dentes afiados e uma cauda preta ondulada. Era uma sereia negra de raça heterogênea que só havia sido ouvida através de rumores porque sua existência não era clara.
Eles se retiraram, como se estivessem surpresos com a exposição repentina. Mas o cara que segurava a perna de Baal não recuou.
Suas mãos se enterram entre as pernas de Baal como água. Baal tentou arrancá-lo com força, mas a pele escorregadia era difícil de segurar e era difícil arrancá-la. Uma mão negra alcançou sua área secreta interna.
— Está tudo bem, está tudo bem.
A mão negra tentou ir fundo, como se estivesse tentando encontrar a excitação crescendo no corpo de Baal, mas Baal não ficou parado. As sereias negras não são criaturas comedoras de excitação como os íncubos, mas excitam sexualmente as presas que atraem para a água e as imobilizam. Era óbvio o que ele faria se deixasse assim, e bastava que ele já tivesse experimentado isso uma vez.
— Aaaaaaah!
Um grito irrompeu. Baal agarrou sua cabeça e a abriu no meio. Na sequência, o enorme lago estremeceu e as sereias negras que os observavam fugiram em pânico.
— Suspiros, Suspiros!
Baal suspirou e pousou na beira da água. Em um instante, usou uma grande força para agarrar a pele aquosa para explodi-la. Além disso, o poder exalado pela mão, em vez de por meio de uma ferramenta como uma espada, não é muito eficiente. Ele teve que usar muito mais energia para produzir a mesma potência.
No entanto, exigia apenas uma quantidade relativamente grande de força, não tanto a ponto de cansá-lo. Estranhamente, porém, minha respiração tornou-se muito rápida.
Baal lutou até a beira da água e se sentou e agachou-se.
— Suspiro, respira.
O calor correndo dentro do corpo. O prazer cobriu seu corpo mais rápido do que a exaustão que veio depois de se esforçar de repente. Seus olhos estão embaçados e sua visão está embaçada. Baal apertou o estômago para se acalmar, mas sem sucesso. Seus olhos ardiam, e respirações selvagens e gemidos escapavam incontrolavelmente de sua garganta.
— Ha ha… .
Ele forçou seu poder em seu corpo. Então eu deveria conseguir escapar dos prazeres que cercam seu corpo, mas nada funcionou. Baal bateu violentamente em seu estômago como se estivesse irritado, empurrando para trás seu forte poder. Seu estômago dói como se estivesse queimando, mas o calor passou por um tempo. A cabeça turva e tonta acordou um pouco.
— Aquele cara… .
O rosto do incubus cujo nome não conseguia lembrar de repente preenche sua cabeça. Ele deveria ver aquele cara. Parece que somente quando ele o conhece, ele pôde resolver a anomalia desconhecida que cobria seu corpo. Assim que teve esse pensamento, sua cabeça ficou completamente ocupada e ele não conseguia esquecer. Ele não sabia onde ir para vê-lo, mas Baal abriu suas asas novamente. Um calor mais intenso avançava. O nervosismo de não ter tempo suficiente parecia queimar seus nervos.
Subiu alto olhando para baixo em sua terra. Uma vasta extensão de terra que é insondável. A terra, que originalmente deveria ser vermelha, está brilhando cinza na escuridão da noite. Baal examinou as extensões infinitas da terra. Claramente, existe aquele cara em algum lugar. Por alguma razão, só de pensar nisso a dor em seu peito diminuiu.
Não seria longe da capital. Porque o incubus precisa de uma porta para os sonhos do castelo. Dito isto, também não seria muito perto da capital. Ele geralmente não estava interessado em incubus, mas era óbvio como os demônios os tratariam, já que eram mais fracos que os humanos. No mundo dos demônios, onde é dado como certo que um indivíduo mais forte mata um indivíduo mais fraco, o tratamento de incubus pode ser entendido sem pensar muito profundamente. Então, eles não poderiam viver muito perto da capital, onde os demônios vêm e vão.
Baal voa para as proximidades da capital. Ele podia ver muitos demônios lá. Enquanto voavam perto da capital, eles captam a luz que fluía da capital e brilharam com uma luz misteriosa. Baal os observou e desceu um pouco mais perto do chão.
Examinando a terra ao redor da capital. Aqueles que voam são principalmente apenas os fortes que correm pouco perigo de serem atacados. Baal não dá atenção a eles e voa baixo, roçando as árvores e roçando o solo.
Vendo mais pessoas rastejando no chão como trepadeiras crepusculares do que no céu. À medida que a terra se move, Baal move suas asas ainda mais ao passar sobre elas. Alguns o reconheceram e até estenderam os dedos para ele.
Baal passa sobre seus dedos escuros e secos. O objetivo era claro, mas sem destino, ele vagou por muito tempo pela capital. Então, de repente, seus olhos focaram em um ponto.
Uma colina onde as florestas negras se juntam. Baal sentiu sua mente sendo sugada para isso. Seu corpo cambaleou no ar e quase caiu no chão, mas ele conseguiu se manter de pé com suas asas. Em vez disso, aqueles que estavam sob ele eram Baal.
O vento soprou e gritou.
Baal olhou para baixo, então moveu suas asas com mais vigor para se erguer. Então, voou como se estivesse sendo atirado na floresta que parecia sugar seu próprio cérebro. O vento roça suas bochechas com um som estrondoso. Mas os ouvidos de Baal mal ouviram. Ele podia sentir o som quando roçou sua bochecha, mas não conseguiu ouvir porque sua cabeça estava toda focada em ponto da floresta.
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