A União do Coelho e o Tubarão - Novel - Capítulo 22 - Movimento Fatal
Virdo ficou tenso ao tocar a pele nua pela primeira vez em muito tempo. O médico golfinho disse para não fazer sexo por pelo menos 6 semanas. Talvez ele tenha dito algo errado? Ele sentiu como se tivesse tocado os pelos do nariz de um tubarão adormecido ao dizer algo desnecessário.
Enquanto Virdo reclamava da boca, a mão de Galle, que cobria a barriga de Virdo, começou a se mover sob a espuma.
Suas mãos, que massageiam suavemente a barriga e a cintura magras de Virdo, moveram-se gradualmente para cima para suavizar os mamilos proeminentes. Por ser macho é uma parte sem carne, mas o Galle juntou a carne e foi como tocar bolo de arroz glutinoso.
Quando Virdo tremia por causa da sensação estranha, Galle perguntou no ouvido de Virdo.
— Virdo. Mas você não tem leite materno ou algo parecido?
— Ah, leite materno…?!
Virdo pulou com a pergunta repentina e absurda, mas como Galle o segurava, a água pouco mais fez do que chapinhar.
Virdo respirou fundo até que a água que parecia estar caindo se acalmou, e então franziu a testa como se fosse um absurdo.
— Eu não posso ter algo assim.
— Por que?
Galle olhou para Virdo com uma cara curiosa, como se ele estivesse realmente curioso.
— Eu botei um ovo… . Os pequenos não bebem leite materno. Quantas criaturas marinhas bebem leite materno?
– Oh, verdade?
Galle pareceu um pouco decepcionado e tocou novamente no peito.
O tom de voz era áspero, mas o toque não. Não, Galle pode não ter tido essa intenção, mas o corpo de Virdo esquentou com o leve gesto, talvez porque já fazia muito tempo que não havia estímulo. Ele se sentiu como se fosse ter uma ereção.
Virdo mordeu o lábio inferior com força para esconder o constrangimento. A boa notícia foi que a banheira estava cheia de espuma, então sua condição não era visível. Se Galle tivesse visto, com certeza teria zombado.
De qualquer forma, tudo seria descoberto mais tarde, quando ele lavasse a espuma. Se não conseguir se acalmar até lá… . Com o futuro vividamente retratado em sua mente, Virdo rapidamente tentou dissuadir Galle.
— Ugh… , não toque mais nisso … .
— Por que? É um serviço.
Galle deu um motivo descarado e tocou o corpo de Virdo a vontade. Com isso, Virdo estava em lágrimas. Não importa como ele olhasse, parecia que estavam sendo aproveitados, em vez de Galle o prestar um serviço.
Virdo tentou torcer seu corpo para evitar seu toque, mas ele se agarrou com tenacidade nele, sem desistir. Ele reflexivamente sacudiu suas nádegas em resposta à cascata de prazer, mas tudo o que fez foi esfregar contra o pênis duro tocando em suas nádegas.
Pensou que já era tarde para fugir. Virdo se conteve tardiamente, temendo que pudesse parecer que o estava tentando, mas já era tarde demais. O pênis de Galle, que tocava suas nádegas, instantaneamente ficou duro como uma pedra.
Virdo respirou fundo e engoliu em seco. Acho que está arruinado… . Ele estava com vontade de tomar um banho de meio corpo, mas não sabia porque as coisas ficaram tão complicadas.
Quando Virdo não conseguiu nem levantar um dedo devido à tensão que aumentava silenciosamente, Galle sussurrou suavemente no ouvido de Virdo.
— Ah, Virdo… .
— … … .
A voz de Galle em seu ouvido estava mais baixa do que antes e seu hálito era quente como se estivesse queimando. Estava cheio de emoção. Virdo curvou os ombros porque a sensação de sua respiração nele era terrivelmente estranha, mas então lábios suaves tocaram sua orelha.
Dos lábios que emitem um som desconhecido, uma língua quente e pegajosa logo saiu e passou pela orelha redonda de Virdo.
— Huh… .
A fronteira sutil entre cócegas e sensação sexual. Virdo não conseguia rir nem chorar entre eles. Quando Virdo cobriu a boca com a mão para reprimir os gemidos, Galle lambeu a orelha enquanto fazia um som esponjoso, como se lhe dissesse para se conter.
Foi assustador, mas Virdo aguentou bem, e Galle agora colocou abertamente a orelha na boca e roeu. Galle provavelmente estava mastigando suavemente a orelha de Virdo para evitar que ele se machucasse, mas os dentes do tubarão eram tão afiados que doíam a ponto de trazer lágrimas aos seus olhos.
No final, o que saiu da boca de Virdo não foi um doce gemido de excitação, mas uma voz de insatisfação reclamando de dor.
— Ah, hum… . Não… dói… .
Não foi uma punição severa interromper o comportamento, mas doeu muito. Quando Virdo soltou um grito de choro e agarrou as coxas dele, Galle apenas soltou as orelhas.
Porém, a brincadeira no peito de Virdo sob a espuma não dava sinais de parar. Enquanto Virdo continuava sendo assediado apenas seu peito, seu pênis se levantou e grudou em seu estômago, assim como Virdo temia.
Foi constrangedor, mas como já fazia muito tempo que não era estimulado, seu corpo esquentou de maneira estranhamente rápida. Galle pode estar em estado de abstinência, mas Virdo não se masturbava, então seu desejo sexual aumentou.
Virdo ficou com medo de que Galle percebesse que ele estava com uma ereção, então cruzou as pernas hesitantes. Achando que, por estar sob a bolha, Galle poderia não notar sua ereção, mas acabou se enganou. Como se lesse os pensamentos de Virdo, Galle agarrou seu pênis na mão.
— Ah, ah…!
— O quê, você já está preparado assim?
Galle reagiu como se Virdo fosse o único incomum, já que ele próprio estava completamente deprimido.
Virdo corou mesmo sabendo que Galle estava fazendo isso para zombar dele. Embora ele nunca tenha pensado que queria isso, seu corpo queria, e parecia que Galle havia revelado seus pensamentos mais profundos que ele nem conhecia.
Ficava tão envergonhado que ele não conseguiu levantar a cabeça. Virdo abaixou a cabeça, olhou para a bolha e respondeu com voz rasteira.
— Você é tão… porque já faz um tempo… .
— Ah… bem, então valerá a pena aguentar… .
Galle fez um som ininteligível e olhou para cima e para baixo do pênis de Virdo com mais atenção. Foi um ato que mostrou claramente a intenção de induzir a ejaculação.
Galle sobrepôs inúmeras vezes o corpo de Virdo, e sabia como um especialista quais partes Virdo estava sentindo e como tocá-las. Acariciando lenta e ansiosamente o pênis que parecia confortável em sua mão, depois rapidamente moveu sua mão para cima e para baixo, como se tentasse espremer o sêmen, e com certeza, Virdo fechou os olhos e se virou.
— Ah! Haha, você, então, ugh! Para…!
Virdo não conseguiu manter o corpo imóvel enquanto o prazer descia como um jato de água. Enquanto movia suas pernas, a água espirrou da banheira com um som espirrando.
Quando o chão do banheiro ficou sujo de espuma e água, Galle repreendeu Virdo com sua própria voz severa.
— Fica parado.
— Ah, hum… , se você tocá-lo… .
— Você não precisa gozar também?
Não há necessidade de gozar… . Pelo que diz Galle, parece que existe a obrigação de ejacular uma vez a cada poucos dias.
Justamente quando a mente de Virdo estava ficando em branco, Galle de repente tirou a mão de seu pênis.
— Hmm, porque… ?
Por que parou repente? Virdo respirou fundo em dúvida e tentou olhar para ele, mas Galle segurou o pênis de Virdo com a mão e colocou a perna em cima da sua.
Quando as pernas de Virdo foram separadas, a vagina escondida entre elas foi naturalmente revelada.
Galle passou a mão até sua vagina e alisou a carne. A vagina, estava bem fechada como uma amêijoa, mas quando Galle a abriu com os dedos indicador e médio, a carne rosada ficou impotentemente exposta.
— Ugh… .
Embora não fosse visível para Galle devido à sua postura, ele provou enquanto imaginava a vagina debaixo da espuma. Com certeza terá uma cor rosa mais bonita que o coral.
Para ser sincero, queria pegar imediatamente o Virdo, levá-lo para a cama e abrir as pernas. Queria olhar a sua vagina como se fosse uma obra de arte até ela começar a chorar de vergonha.
Mas não conseguiu. A apreciação não era um problema, mas não havia como ele ficar apenas olhando para aquela linda vagina. Tenha certeza que colocaria seu pênis horrivelmente ereto dentro.
O que ele ia fazer hoje era apenas ajudá-lo. Atendimento ao Virdo. É uma pena que ele tenha que apenas observar os sentimentos do Virdo, mas da próxima vez que surgir a oportunidade poderá abraçá-lo com ainda mais ansiedade.
Galle estava pensando em pensamentos obscenos e enfiou as mãos ásperas na vagina de Virdo. Quando beliscou o clitóris com os dedos e o esfregou vigorosamente, um doce gemido saiu da boca de Virdo.
— Ugh, ah, ah…!
Virdo agarrou o pulso de Galeocerdo, suas coxas magras tremendo convulsivamente. Sentindo que ia ejacular na hora devido às mãos habilidosas que manipulam seu corpo como se soubessem tudo sobre ele. Ele gostaria que isso parasse.
Mas ao invés de parar, Galle atormentou ainda mais sua vagina. À medida que a mão se agarrava persistentemente, parecia que um suco espesso de amor estava escorrendo de sua vagina, e logo Virdo arqueou as costas e ejaculou.
O sêmen que saiu da uretra turvou a água da banheira. Devo ter pegado água para lavá-lo e liberado a espuma com aroma de flores, mas isso significou que teve que lavá-lo novamente.
— Ah, ah, ah… .
Virdo, que havia derramado sêmen, exalou pesadamente de exaustão e se apoiou nos braços de Galle.
Teve vontade de bater com o punho no peito forte de Galle, mas depois de ejacular uma vez, se sentiu fraco.
Quando Virdo desistiu de bater e relaxou, Galle ergueu levemente o queixo de Virdo. Ele virou a cabeça dele e cobriu a boca como se estivesse comendo os lábios de Virdo.
Um hálito quente passou entre os lábios que se tocavam. Talvez por isso Virdo sentiu o calor que havia diminuído um pouco depois de ter acabado de ejacular e ferver novamente. No passado, pensou que era só porque gostava da técnica de beijo de Galle e fui forçado a fazê-lo, mas hoje seus lábios eram particularmente doces. Ele continua desejando isso.
Enquanto Virdo engolia a saliva que fluía em sua boca como água viva, Galle abriu lentamente os olhos fechados e olhou para Virdo.
Virdo fechou os olhos com força e não se afastou. Em vez disso, ele estava mostrando sua língua fofa e o querendo. Foi uma abstinência forçada devido aos cuidados pós-parto, mas ver a reação tão fofa do Virdo fez com que o tempo de paciência fosse agradável. Brincando, disse ao Virdo que sua paciência valia a pena e era verdade.
Galle separou cuidadosamente os lábios um do outro. De uma distância tão próxima que a ponta do nariz quase se tocava, notou os lábios de Virdo tremendo de pesar. Galle olhou a cena e soltou uma pequena exclamação.
— Ah, sério… .
Galle ama muito Virdo agora. Foi tão lindo que se sentiu como se estivesse enlouquecendo. Seu corpo e sua mente estavam tão emocionados que pensou que seria natural se apaixonar por essa lesma.
Ele quer rapidamente compartilhar do fundo do seu coração que o ama, que por mais que ele diga isso não é suficiente… . Infelizmente, a relação entre ele e o Virdo ainda não é assim. Ainda era uma relação unilateral e coercitiva.
Mesmo sendo uma pena, não teve escolha senão manter o Virdo ao seu lado. Por ser uma lesmal que não sabe para onde voar. Não acredita que ele estava tentando escapar com aquela cabecinha. Foi uma pena porque tinha um bom olfato, por ser um tubarão, se ele tivesse sentido falta do Virdo naquele dia, teria parado completamente de comer e beber e não conseguiria fazer nada.
Como resultado, Virdo ficou ao seu lado, mas era doloroso pensar que Virdo poderia pensar em sair do seu lado a qualquer momento. Esse incidente pode ter causado a ansiedade de separação. E esse desejo levou ao desejo sexual. Foi um pensamento simples que queria conectar pelo menos seu corpo, e não sua mente.
Galle baixou a mão e tocou as nádegas rechonchudas de Virdo, depois moveu a mão para o ânus bem fechado e perguntou.
— Não podemos continuar? Ha, está tudo bem por aqui… .
— Ah, não… não… .
Virdo soltou um leve gemido e tentou dizer não. Mesmo assim, o polegar de Galle acariciava-o lentamente, como se medisse o número de rugas no ânus.
Ele realmente não consegue fazer isso… . Porém, ao continuar tocando seu ânus, lembrou-se naturalmente da sensação do pênis de Galle cutucando por aqui. Uma sensação de prazer que o deixava tonto.
Porém, era óbvio que a sensação de dor por dentro, como se seu corpo estivesse dividido ao meio, seria prejudicial ao seu corpo mesmo que não fosse o momento dos cuidados pós-parto. Quando Virdo se cansou e recusou, Galle agarrou o seu antebraço e se levantou.
Splaf!
A água caiu e fez um som agudo. Ao mesmo tempo, a água espirrava para todo lado, mas Galle não se importou e empurrou Virdo contra a parede.
— Tsk… !
Os olhos de Virdo se arregalaram quando ele colocou a mão no azulejo frio. Ele vai realmente tentar penetrá-lo? Ao gritar sobre a importância dos cuidados pós-parto, ele parecia pronto para interromper imediatamente. Virdo disse que realmente não conseguiria e tentou se morder.
— Ah, não posso!
— Ah. Tudo bem. Eu entendo, então fique parado.
— Por que… ?
Virdo tentou escapar empurrando Galle, mas ambas as mãos de Virdo ficaram presas nas mãos dele. Seu corpo foi pressionado contra o azulejo e o Virdo estremeceu com a frieza dos azulejos do banheiro.
Por que ele está dizendo-o para ficar quieto, mesmo falando que não vai colocar? Virdo teve medo de que Galle dissesse apenas o que quisesse e o penetrasse, por isso não conseguiu manter o corpo imóvel e contraiu as nádegas. Quando olhou para trás com ansiedade, um poste quente de repente surgiu entre suas coxas.
— Tente juntar as pernas… .
— Tsk… .
Não foi uma penetração. Galle colocou dois de seus pênis entre as coxas de Virdo.
Parecia estranho enquanto ele esfregava seu pênis na área onde tocava sua vagina. Parecia que Galle estava brincando com ela antes de penetrá-la. Parecia uma preliminar.
Enfim, não é penetração, então… não está tudo bem? Cabeça exposta à umidade por muito tempo não conseguia pensar direito. Quando Virdo juntou as coxas desajeitadamente, os dois pênis foram apertados entre elas.
— Ugh… .
Galle pareceu gostar tanto da sensação que soltou um suspiro de satisfação. Quando sua respiração satisfeita alcançou Virdo fazendo-o estremecer involuntariamente.
E logo, o pênis entre as suas coxas começou a se mover lentamente para frente e para trás. Quando Galle o inseriu profundamente, seu ílio colidiu com as nádegas protuberantes de Virdo.
Splap! Como ele tinha acabado de ser submerso na água, o som forte da pele molhada atingindo seu corpo encheu o banheiro. O som depois de um longo período de tempo logo se tornou cada vez mais rápido.
À medida que os sons do pênis esfregava na sua vagina, a fricção da sensível carne interna das suas coxas e o som das suas nádegas sendo esbofeteadas com força ecoavam pelo banheiro, sua mente ficava cada vez mais tonta. Em resposta, Virdo soltou um gemido sem nem saber o quão vergonhoso era.
— Ah, ah, ah, ah…!
— Ha, mnnnh… .
Galle também parecia estar animado, soltando um gemido profundo e estimulando seus movimentos.
Suas pernas tremiam com a sensação de levar uma pancada forte na bunda, e o chão da banheira estava tão escorregadio que sentiu que ia cair. Porém, isso não aconteceu porque uma das mãos de Galle segurava com força a cintura de Virdo.
Depois de tremer assim dezenas de vezes, Galle soltou as mãos de Virdo e agarrou o pênis pateticamente trêmulo de Virdo.
— Ha, ah, toque, hmm…!
Virdo implorou para soltá-lo enquanto a mão segurava seu pênis com força, mas em vez de soltá-lo, Galle sacudiu vigorosamente para cima e para baixo. Enquanto Virdo encolhia as pernas sob o toque que parecia espremer o sêmen, os pênis de Galle, que estava imprensado entre suas coxas, também se apertaram.
Quando ambas as partes sensíveis foram estimuladas, eles não conseguiram pensar em nada e apenas se concentraram na ação. Não havia mais razão em suas mentes. Quando o som de carne batendo contra carne encheu seus ouvidos, suas mentes pareceram ficar brancas e logo os azulejos do banheiro ficaram manchados de sêmen.
Ambos atingiram o clímax quase ao mesmo tempo. O líquido esbranquiçado que explodiu dos pênis dos dois homens disparou para a parede do banheiro, e o líquido viscoso desceu lentamente.
— Ah, ah, ah… .
Depois de ejacular, o som da carne batendo cessou e apenas gemidos ásperos encheram o banheiro.
Galle virou Virdo para encarar e depois fez com que ele se apoiasse em si mesmo. Quanto tempo ele respirou assim? Quando sua respiração se acalmou, Galle olhou silenciosamente para Virdo e esfregou suavemente o nariz no dele. É como pedir permissão antes de beijar… . Foi um comportamento incomum para ele. Ele poderia ter feito tudo o que quisesse o forçando a fazer.
Quando olhou para Galle, por que pensou que ele não o amasse? Ele não sabia se Galle havia mudado ou se ele sempre foi o mesmo, mas nunca tinha visto sua verdadeira personalidade até agora.
Virdo não sabia dizer, mas isso não era importante agora. Virdo agitou os cílios e fechou os olhos, e Galle beijou-o como se estivesse esperando.
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