A União do Coelho e o Tubarão - Novel - Capítulo 05 - A Noiva Coelho
-Venha aqui, Virdo.
Depois de comer, Galle encostou-se à cabeceira da cama e bateu com a palma da mão no assento vazio ao seu lado. Virdo perguntou a ele, parado rigidamente na frente da porta do quarto.
-Por-por que… ?
-É tão estranho chamar a noiva para a cama?
-…
O noivo chama a noiva para a cama. Não seria estranho se fosse um casamento normal, mas não é como um casal em primeiro lugar… Virdo poderia ter apontado isso, mas ele engoliu suas palavras porque não funcionaria de qualquer maneira.
Virdo olhou para o rosto de Galle sem responder. Seus membros inferiores ainda estavam inchados, e só de olhar para a expressão dele, não parecia que ele simplesmente sentaria ao seu lado e não faria nada.
Mas talvez fosse porque o lugar era em cima da cama, se sentiu estranho sem motivo. Quando Virdo hesitou em subir na cama, Galle continuou como se não tivesse segundas intenções.
-Eu não vou te machucar, então venha aqui.
-…
Lembrou-se de ter sido enganado por ele várias vezes, então se acreditasse nessas palavras de cara, seria um idiota.
No entanto, na casa que não conseguia nem encontrar uma saída… De qualquer maneira, teve que se segurar na frente da porta, então era óbvio que seria arrastado à força.
Tinha que escapar logo da casa desse desgraçado… Virdo pensou assim e sentou-se silenciosamente ao lado de Galle à distância.
-Por que você está sentado tão longe?
Foi apenas em um instante que a distância timidamente ampliada se estreitou. Galle resmungou e abraçou Virdo pelo ombro, e seus ombros se encontraram.
Então ouviu cada pequena coisa, desde o som da respiração até o som do seu coração batendo. Estava muito perto de não fazer nada.
Tum-tum, tum-tum. Virdo se forçou a prender a respiração porque seu coração parecia estar batendo muito rápido. Galle puxou o cobertor sobre o corpo de Virdo, que não estava coberto por nada, e cobriu suas pernas.
Foi um gesto gentil, como se estivesse tratando um amante, mas as palmas de Virdo estavam úmidas de suor, provavelmente por causa do nervosismo do que ele poderia fazer. Quando Virdo cerrou os punhos sem motivo, Galle abriu a boca.
-Que tal assistir? Você está bem?
-…
As pontas dos dedos de Virdo ficaram frias com a pergunta de como ele estava.
É isso. Virdo sentiu seu coração afundar em algum lugar e dobrou as pernas sob o cobertor.
-… Ainda dói.
Sua pele púbica estava inchada e formigava mesmo com um leve toque nela. Ele queria que tudo ficasse bem em um dia depois de ser tão implacável? Aquele tubarão não tem consciência.
Quando Virdo respondeu com um vacilo, Galle tirou algo como se soubesse.
-Eu comprei algo legal para você porque você parece estar com muita dor.
-Isso é bom?
Comprou algum remédio que funciona bem? Achou que não tinha consciência alguma, mas parece que restou um grão de poeira.
Virdo olhou para Galle com ansiedade no coração, segurando uma garrafa com um líquido claro na mão esquerda e uma garrafa com um líquido rosa na mão direita.
-Escolha um.
Galle deu a Virdo uma escolha. Parecia um evento ou algo assim. Virdo inclinou a cabeça e perguntou.
-Não acho que seja uma droga… É de comer?
-Hm… É parecido.
Galle sutilmente borrou a resposta. Então está dizendo que é de comer ou não? Virdo olhou para a coisa em sua mão novamente com um olhar desconfiado.
O que apareceu foi algo suspeito. Ainda assim, se fosse comê-lo, o transparente era como água, então pensou que não teria um gosto bom, e o rosa parecia que teria um sabor doce. Essa é a sensação da cor.
Virdo apontou hesitante para a mão direita de Galle.
-Então… a rosa…
À escolha de Virdo, Galle ergueu uma sobrancelha. Já o viu sorrir muitas vezes, mas hoje o sorriso parecia mais sinistro.
Virdo percebeu rapidamente que sua escolha estava errada e rapidamente acenou com a mão.
-Ah, não, eu quero um transparente!
-Não. O rosa é melhor.
Não ficou aliviado em dizer para Galle qual era melhor. Pelo contrário, isso o deixou mais ansioso.
Virdo gritou com nojo que não precisava de nada, mas não o ouviu e levantou o cobertor que cobria a parte inferior do corpo de Virdo e subiu nele.
Quando Galle agarrou a bainha do casaco de Virdo e puxou-o para cima, Virdo naturalmente tomou uma atitude defensiva mas o casaco saiu facilmente.
-Ah, por que as roupas, não… !
Virdo tentou resistir, mas em um piscar de olhos, sua roupa saiu. Num instante, sem compromisso, um aviso ressoou na cabeça de Virdo.
Ele está tentando ter uma relação novamente? Da última vez que fizeram sexo, não o tocou até que Virdo se recuperasse…Parece que não foi desta vez. De alguma forma se sentiu desconfortável.
Virdo, cujo rosto era branco, fechou os olhos com medo, e Galle falou com uma voz bastante amigável.
-Virdo, relaxe.
No entanto, não importa o quão gentilmente ele dissesse, não havia como aliviar a tensão enquanto ele soubesse exatamente o que aconteceria a seguir.
Enquanto Virdo estremecia, Galle soltou um suspiro baixo, depois abaixou a cabeça e lambeu os mamilos em seu peito achatado com a língua.
-Argh… Hah, não faça isso, sério…
Por que os mamilos… Uma sensação estranha de cócegas cobriu todo o corpo de Virdo. Quando Virdo puxou o cabelo de Galle para longe do peito, ele ergueu a cabeça e disse olhando para o peito.
-Fica parado.
-Huh…
Foi um breve momento, mas toda vez que Galle abria a boca, sua respiração tocava seu peito úmido, dando-lhe arrepios.
Enquanto Virdo chorava, Galle lambeu o pescoço como se tivesse puxado o cabelo e voltou a chupar o mamilo.
-Oh…
Por alguma razão, Galle tornou-se mais persistente do que antes de remover o rosto à força. Ele puxou a língua vermelha para fora e lambeu o mamilo de Virdo por um longo tempo, apertou-o com força, chupou-o para fazer um som de mastigação e mordeu-o suavemente para puxar a carne.
Era como brincar com o mamilo como um brinquedo, mas o corpo de Virdo foi gradualmente encharcado de prazer. Seu coração parecia que estava prestes a explodir, e as pontas dos dedos das mãos e dos pés formigavam sem parar.
Galle escorregou, aproveitando o relaxamento da mão de Virdo, que segurava sua cabeça de prazer. Ele desceu até a coxa e deu um toque na coisa que escorria entre suas pernas.
-Você já está duro?
-Oh…
Ficou claro que ele estava brincando. Virdo queria se esconder em um buraco de rato. O problema é que não conseguia nem sair desta casa.
Quando o rosto de Virdo ficou vermelho de vergonha, Galle pressionou os lábios contra a ponta do pênis de Virdo.
Embora Galle tivesse tocado todas as partes do corpo de Virdo até agora, esta foi a primeira vez que ele tocou diretamente no pênis de Virdo. Especialmente com a boca.
Virdo abriu a boca com o lábio inferior tremendo com a ação chocante.
-Ei, ei, por que você está aí…
-Há algum problema em beijar o que é meu?
-…
Com as palavras aparentemente naturais, Virdo perdeu as palavras e bufou como um peixe. Quem é o que? Virdo parou por um momento com uma sensação além da imaginação.
Também ficou claro que Galle estava escrevendo um romance sozinho. Ele desistiu de procurar por um, então agora escreve um sem saber o final… Virdo o olhou com os olhos arregalados de desgosto.
-Qu-quem é seu? Você não falou isso antes, e agora… Você disse que não seria assim!
-Cher.
-Urgh… , não, por favor, Cher. Por que eu…
Virdo poderia ter problemas com aquele tubarão se não o chamasse corretamente. Virdo suspirou e corrigiu o título, mas Galle não ouviu o final e deu uma lambida em seu pênis.
-Heh, haah, não faça isso, não faça… !
Se ele não ia ouvir de qualquer maneira, não tinha motivo para corrigir o nome.
O pênis de Virdo, que não é grande, entrou em sua boca. Como a parte mais sensível estava envolta em algo úmido e quente, Virdo soltou um gemido que vinha segurando.
Nunca tinha tido um companheiro antes, então foi a primeira vez que seu pênis foi tocado de tal maneira. Era essa a sensação que Galle sentiu quando o penetrou? Virdo nunca havia penetrado, mas deve ser assim.
Virdo se sentiu culpado pensando que Galle deve ter se sentido assim quando fez sexo com ele. Virdo podia ver porque ele não se cansava disso nunca. Havia tanto prazer.
-Ah, uhh, ah… !
Mais, um pouco mais…
Virdo achou estranho estar pensando assim. Galle foi a pior criatura da sua vida. Um tubarão implacável que não entende palavras e corre para ele para torná-lo sua noiva e dar à luz um bebê.
Então tinha que odiar fazer sexo com ele. É natural… Desta vez, quando despertou prazer sem machucá-lo, começou a desejar mais prazer.
Enquanto Virdo movia a cintura e esfregava a glande em sua garganta, Galle apertava os quadris de Virdo com as mãos.
-Ah, ugh… !
Por mais forte que fosse, a dor, como um beliscão, trouxe lágrimas aos seus olhos, de repente…
Quando Virdo olhou para Galle com lágrimas nos olhos, ele enfiou o pênis de Virdo em uma bochecha e disse:
-Não fode.
Mesmo com o pênis na boca, a pronúncia era clara, talvez porque o pênis fosse muito pequeno.
Não fode? Enquanto piscava, Galle colocou a cabeça entre as coxas de Virdo novamente e se concentrou em chupar sua vagina.
As costas de Virdo se contraíram enquanto Galle afinava suas bochechas e chupava seus órgãos genitais. O prazer foi tão forte que até bateu os pés na cama. No entanto, não afastou Galle. Foi a primeira vez que Virdo não empurrou Galle, então ele chupou o pênis com vontade, dizendo que deveria chupar com mais força.
Tão frio…
Depois de fazer sons obscenos intencionalmente ao sugar, afiou a língua para raspar o orifício uretral. Virdo, que só estremecia intermitentemente, agarrou-se por um instante nos ombros de Galle.
-Oh não, espere um minuto… para, por favor para… !
Está frio…
Galle chupou com mais força como se não tivesse ouvido o pedido de Virdo. Ficou claro que ele havia pedido para ser liberado porque iria ejacular logo, vendo o líquido que escorre saindo da pequena uretra aos poucos.
Quando Galle não parou, Virdo lutou com as duas pernas, sem conseguir esconder o constrangimento. Sabia que ele não pode ser empurrado para trás com sua própria força, mas isso não significa que não possa ficar parado.
-Ah, ah… , oh não… , uh…!
Virdo soltou um som de choro e fechou os olhos com força.
Então, por um instante, sua mente ficou em branco e o sêmen jorrou da ponta de seu pênis. Finalmente acabou em sua boca. Suas coxas amplamente espaçadas convulsionaram, incapazes de suportar a estimulação transbordante.
-Ah, hmph…
A exaustão após a ejaculação cobria todo o corpo de Virdo. Virdo olhou para Galle com olhos trêmulos. Então, Galle chupou várias vezes o pênis manchado de esperma de Virdo para limpá-lo, e então viu um pequeno sorriso. Estava satisfeito.
Talvez goste daquele pervertido… Quando Virdo exalou o hálito quente e suspirou secretamente, a mão de Galle escorregou até o osso do quadril.
Ele estendeu seus longos dedos pelas costelas e acariciou o buraco fechado. Os sucos transparentes de sua vagina escorreram e umedeceram o espaço entre seus ossos. Galle, tocando a entrada molhada e escorregadia, falou:
-Está molhado em todo o lugar.
-Huh…, espera um pouco…
-Eu não sei qual dos buracos devo admirar.
Galle falou com uma voz que mostrava claramente um toque de provocação, então gentilmente enfiou o dedo médio em seu buraco traseiro. O buraco traseiro, que não havia sido tocado desde a primeira relação, aceitava até o dedo médio.
Galle disse que não sabia para qual buraco olhar, mas o buraco de trás era uma parte que não molhava sozinho. Apenas o lado de fora do buraco estava úmido, mas o interior estava seco. Virdo se assustou com a sensação de que suas entranhas estavam se abrindo estranhamente.
-Argh…, ah, você disse que não iria doer… !
-Sim, eu disse.
Galle disse indiferente e pegou a garrafa de líquido rosa que havia jogado casualmente no lençol. Ele abriu a tampa com os dentes afiados e virou a garrafa com os dedos sobre o buraco no fundo.
-Uh, para que é isso…?!
Virdo acordou com um flash de líquido frio derramando sobre ele. Por que está fazendo isso…? Virdo tentou rapidamente virar o corpo, mas a maior parte do líquido rosado fluiu para o buraco, mas nem todo líquido entrou no buraco.
Galle derramou a gota restante no buraco traseiro de Virdo. Virdo perguntou-lhe com olhos perplexos.
-Isso… você disse que era de comer…!
-Exatamente, vou te alimentar pela sua bunda. Se usar isso, não doerá e você se sentirá melhor.
Galle respondeu como se estivesse aliviado.
Virdo, surpreso com sua reação indiferente, franziu os lábios. É por isso que ele derramou o líquido dentro? Não é uma pílula mágica?… Acima de tudo, Virdo sentiu dor inúmeras vezes em seu relacionamento com ele, e sempre que isso aconteceu, se sentiu constrangido. Mas se aplicar aquele líquido, ficará bem. Virdo tinha uma sensação estranha.
Enquanto Virdo olhava para Galle com os olhos trêmulos, ele varreu o líquido que escorria com os dedos e o espremeu no buraco, depois inseriu com os dedos indicador e médio.
-Aah, Huh, não…!
Virdo implorou com um leve gemido. Era uma quantidade pequena, mas era assustador porque o interior estava cheio de líquido e parecia estar vibrando.
Enquanto tentava subir, empurrando o lençol com o pé para evitar a mão de Galle, Galle ergueu uma perna de Virdo com a mão que apoiava seu quadril e a colocou em meu ombro.
As pernas se abriram um pouco mais e o dedo que cutucou o buraco foi mais fundo. Enquanto os nós dos dedos dorsais de Galle cutucavam para dentro até chegarem ao fundo do buraco, Virdo involuntariamente prendeu a respiração.
-Huh, huff…
-Hm… o que você acha? Doi menos?
Galle cutucou suas entranhas e perguntou sutilmente. Como ele disse, não doeu e se sentiu melhor, provavelmente por causa do líquido rosa que o fez sentir melhor. Cada vez que sua pele roçava sua parede interna, a sensação de um corpo estranho diminuía.
Mas isso era tão estranho. Claramente, o líquido frio foi derramado, mas gradualmente o interior ficou quente e com cócegas. Cada vez que o líquido que enchia seu corpo se aprofundava, Virdo ficava enjoado.
Era tão delicado que não aguentou. Virdo deu força até os dedos dos pés ficarem brancos, mal respondendo.
-Ah, huh, não…, hm, faz cócegas… !
-Cócegas? Lá dentro?
-É…ugh…
Virdo assentiu e Galle ergueu as garras dos dedos inseridos no buraco traseiro e arranhou suavemente a parede interna. Assim que sua carne macia foi arranhada, Virdo parou de se contorcer de prazer e soltou um suspiro.
-Ah, ai, dói, dói… !
Estava certo quando disse que sentia cócegas, mas quando usou a unha doeu como se fosse sangrar. Quando Virdo agarrou o pulso de Galle e disse para ele não fazer isso, ele respondeu corajosamente.
-Você disse que sentia cócegas, então eu arranhei, qual é o problema?
-Huh… assim não… Só não…
Virdo gemeu de dor e tentou afastar a mão de Galle. É verdade que sentia cócegas por dentro, mas doía demais ser arranhado por Galle, e a racionalidade restante sinalizava que não deveria pedir.
No entanto, se tivesse dito para Galle não fazer isso e fosse qualquer outra criatura, funcionaria, então a situação não teria chegado a esse ponto. Galle puxou o dedo que estava cutucando a parede interna de Virdo, abaixou um pouco a calça e tirou o pênis que estava prestes a explodir.
O buraco que ele havia afrouxado ao máximo continuou abrindo e fechando mesmo depois que sua mão foi removida. Parecia incitar Galle a penetra-lo. Achou que ia ficar cego, era erótico… Galle colocou seu corpo na barriga de Virdo, esfregou seus órgãos genitais contra o buraco de Virdo e falou com uma voz ofegante.
-Haaa… eu vou colocar.
-Ugh, não, não! Não coloca… ! Argh… !
Virdo estendeu a mão e empurrou o estômago firme de Galle, mas ele começou a colocar seu peso na parte inferior do corpo e enfiar o pênis nele.
Quando as grossas glandes abriram o buraco à força e entraram, parecia que o buraco densamente compactado estava completamente aberto. É normal que seja tão apertado que seja difícil de enfiar, mas talvez graças ao derramamento de uma garrafa inteira do estranho líquido rosa, o pênis foi espremido com incrível facilidade.
Assim que relaxou, entrou e tocou a área que em que sentia cócegas, Virdo cuspiu palavras aleatórias.
-Ah, ah… , Ah, pare, pare de entrar…
-Haaa… Está tão quente aqui dentro…
Com as palavras de Virdo, Galle gemeu de satisfação em vez de responder. Então, incapaz de segurá-lo por mais tempo, ele mergulhou seus genitais profundamente em seu interior. Ao ser penetrado, cada vez que a pélvis de Galle esfregava com força as nádegas de Virdo, soava como um tap, tap, squelch e um som mole do líquido dentro.
O líquido que saltava lá dentro fazia um barulho gorgolejante sempre que o pênis de Galle entrava e saía. O líquido que escorria das nádegas espirrou na barriga de Galle, nas nádegas de Virdo e nas coxas.
-Ah, ah! Mhp, huu… !
-Hmph…, está tão apertado hoje.
Galle admirou e inseriu seu pênis nele. O interior de Virdo, que teve poucas relações sexuais, estava sempre apertado a ponto de exagerar. Às vezes apertava com tanta força que parecia que a pele do eu pênis estava prestes a sair, mas hoje foi um pouco diferente.
Talvez porque o líquido escorregadio atue como um lubrificante, não o aperte o suficiente para machucar, mas apenas o suficiente para se sentir bem. Tinha decidido que não iria doer hoje, mas estava tão apertado que não conseguia tirá-lo.
Felizmente, Virdo parecia ter visto o efeito do líquido rosa e estava apenas gemendo docemente sem mostrar sinais de dor. Não importa o quanto sentisse, todo o seu corpo estava manchado de vermelho.
Tão lindo. Galle tentou empurrá-lo com mais força em troca, mas o corpo de Virdo empurrava cada vez mais a cada vez que ele o empurrava e, antes que ele percebesse, sua cabeça estava prestes a bater na cabeceira da cama. Galle beijou a bochecha de Virdo e abriu a boca.
-Haa, Virdo… seu pescoço, me abrace.
Virdo olhou para Galle com olhos melindrosos. Normalmente, ele ficaria assustado perguntando por que tinha que abraçá-lo, mas Virdo, que estava dominado pelo prazer, esticou os braços e se agarrou ao seu pescoço como um polvo. Então Galle colocou as mãos em volta da cabeça de Virdo e provocou Virdo vigorosamente novamente.
-Ngh, Mph, argh…
Virdo pensou outro dia que seus órgãos genitais haviam atingido a parte onde não deveriam ter entrado. Mas por que o pênis ficava cada vez mais comprido? Parecia que estava cavando cada vez mais fundo.
Mesmo que ele grite por que seu pênis é tão grande, ele continua a explodir em um gemido excitado para o pênis que penetra suas partes quentes, fazem cócegas, e derrama um líquido opaco da ponta.
Foi instantâneo que a sensação o levou a ejaculações múltiplas. Cada estocada era uma gozada, e assim repetia… Galle também ejaculou dentro do Virdo, talvez por causa do líquido, mas não conseguiu terminar. Uma bolha branca se formou na junção onde o pênis foi empurrado. Mesmo depois de gozar tanto, o prazer nunca parecia acabar.
Quando Virdo estava perseguindo o prazer do sexo pela primeira vez sem pensar, a vagina na frente de repente ficou quente e coçando. Quando Galle o penetrou com violência, o líquido que espirrou do seu traseiro também escorreu para a vagina dele.
-Aah, huff, argh!
Virdo gemeu e involuntariamente estendeu a mão e tocou sua vagina. Já no meio do prazer, sua vagina estava molhada como uma inundação.
Se masturbando na vagina, normalmente nem pensaria nisso, mas Virdo se lembrou da última vez que Galle esfregou sua vagina e lambeu com a língua. Tinha certeza que ele fez assim… Mesmo que Virdo não empurrasse a mão até a parede interna, a sensação de prazer dobrou quando ele esfregou o dedo indicador no clitóris.
-Ah, huff, huff… !
-Hm… o que?
Quando Virdo engasgou em transe, Galle parou de penetrar e olhou para a cena da masturbação como se fosse um absurdo. Virdo, que estava enterrado embaixo dele, esfregava a vagina rosa com as mãos, com um pênis enfiado no buraco de trás.
Galle ficou um pouco surpreso, mas logo percebeu que era por causa do líquido rosa. Quando despejou o líquido no orifício traseiro mais cedo, houve um alvoroço por causa das cócegas, então ficou claro que o líquido escorreu para a vagina.
Não esperava que isso fosse acontecer, mas foi divertido. Galle abriu a boca maliciosamente e pôs a mão na mão de Virdo, que se masturbava.
-Huh, Virdo, sua vagina sente cócegas?
-Ah, ah… sim…
Virdo respondeu obedientemente e não parou de se masturbar. Foi terrivelmente fofo.
Galle abraçou a parte superior do corpo de Virdo e mudou sua postura, fazendo Virdo sentar em cima dele. O pênis ainda estava no buraco de trás.
-Argh, hmph… !
Quando a gravidade deslizou seus órgãos genitais para dentro dele, Virdo se contraiu e se apoiou na parte superior do corpo de Galle. Foi novamente uma desculpa.
Não… como sua noiva pode ser fofa quando perde a cabeça? Galle beijou Virdo e levantou sua cintura. Virdo soltou um gemido sufocado enquanto eles se beijaram.
Galle abriu ligeiramente os olhos, mantendo os lábios juntos. Virdo soluçava muito, cobrindo os olhos com cílios longos. Achou que tinha sobrecarregado sua vagina antes, então não ia tocá-la hoje…
-Haaa…
Galle com um pênis no ânus de Virdo, esfregou o outro em sua vagina.
Virdo abriu os olhos fechados ao sentir seu traseiro sendo esfregado. ‘Galle, onde você está esfregando agora?’ Virdo não queria imaginar, mas foi uma jogada muito bem-intencionada.
-Ah, não faça isso, não vai entrar! Urgh… !
Virdo tentou impedir Galle com urgência, mas já era tarde demais.
Cada vez que a glande espessa abria a carne de sua vagina e entrava gradualmente, uma sensação de aperto que ele nunca havia experimentado antes o inundava. Virdo gritou e arranhou as costas de Galle com as unhas, mandando-o tirar aquilo, mas ele não parou.
Galle já tinha colocado um pênis na vagina uma vez, mas foi a primeira vez que o colocou ao mesmo tempo enquanto um pênis já estava no ânus. Sua parte inferior do corpo estava sensível e pesada, sentiu como se estivesse prestes a cair.
-Ugh, uh…
Quando Virdo gemeu, Galle soltou um gemido baixo como se estivesse satisfeito.
-Hmph… Virdo… viu? Coube tudo…
Tudo… ? É possível? Virdo olhou para sua barriga com medo. Talvez por causa da sensação, seu estômago estava inchado. A ideia de ter dois órgãos genitais dentro dele, deu calafrios na espinha. Estava com medo de que algo estivesse errado com seu corpo.
Virdo implorou, acrescentando lágrimas ao rosto, que já estava encharcado de lágrimas.
-Argh, uh… Estou com medo, estou com medo… Tira…
-Aah… o que você está falando. Disse que estava sentindo cócegas.
-Huh, mas, huff, isso não é…
Quer fosse sua vagina ou seu ânus, o fluido fazia cócegas e queimava como um louco, mas não queria ter ambos buracos penetrados.
Virdo tentou puxar para fora o pênis que havia entrado e tentou se levantar de seu assento com força apenas o suficiente em sua perna solta. Sentiu os órgãos genitais inseridos na frente e atrás raspando a parede interna e saindo aos poucos.
Foi tão longo que foi uma dor para tirá-lo. No momento em que Virdo mordeu o lábio inferior e se levantou no meio do caminho, Galle agarrou Virdo pela cintura com a mão e o puxou para baixo.
-Urgh…!
Quando o pênis, que na melhor das hipóteses estava meio para fora, mergulhou de volta para dentro, Virdo gemeu e engasgou. Era demais para levar apenas um, mas dois órgãos genitais foram empurrados para dentro em uma velocidade tão alta que era difícil respirar porque o estômago estava muito cheio.
Estava tonto… Virdo fechou os olhos e pareceu desmaiar, mas Galle ergueu as costas como se para avisá-lo para não perder a consciência.
-Argh!
Os órgãos genitais profundamente enraizados puxaram para cima o espírito que havia afundado abaixo da superfície. Quando Virdo abriu os olhos, Galle o beijou levemente. Ele juntou os lábios como um gourami beijador faz e disse a Virdo, ainda penetrando loucamente. (N/T: Gourami beijador é um peixe que tem o hábito de ‘beijar’ o outro. Parece apenas um beijo, mas é um sinal de briga.)
-Ah, hoje… não dói, não é? Então, não desmaie.
-Ah, uh, não… , pára, dói, dói… !
-Urgh… hmph, não… não está doendo.
Galle baixou a mão que segurava a cintura de Virdo e tocou seus buracos. Alisou até o limite do buraco da frente e de trás, parecia que não conseguia mais colocar nada, mas estava pronto para colocar seus dedos nele.
Virdo ficou com medo e disse que não conseguiria. Mesmo quando Galle pensou em inserir seus dedos nele, ficou com medo porque a outra pessoa é um tubarão louco com dois órgãos genitais inseridos.
-Aargh… dói, sério, eu te odeio…
-…
Enquanto Virdo chorava e proferiu palavras sem sentido, a mão que tocava seu buraco parou por um momento e depois caiu. Então, ele abraçou o corpo de Virdo com força, sem folga.
-Ah, Virdo.
Galle beijou de leve a bochecha de Virdo, que se aproximava. O beijo continuou na bochecha, seguido pelas pálpebras, a ponte do nariz e a testa. Ele beijou o rosto dele como se fosse colocar um selo labial em cada canto do rosto, e cobiçou seus lábios uma última vez.
Virdo apertou a mão que segurava seu ombro. Sabendo que ele era egoísta em muitas ocasiões e que escrevia romances sozinho, não havia nada de novo para se surpreender. Virdo revirou os olhos e virou a cabeça para longe do beijo.
-Urgh, pare, um pouco… dói, huff…
-Huh, eu te assustei?
Estava assustado. Porém, Galle fingiu não saber disso, e só depois de carimbar mais os lábios é que voltou a provocar a parte inferior do corpo.
Cada vez que ele levantava os órgãos genitais com uma estocada, dois órgãos genitais vibravam dentro de seu corpo. Não parecia que visava uma determinada parte, mas sentia vontade de urinar porque seu pênis grande estava mexendo em toda a parede interna. Era uma sensação estranha, como se estivesse prestes a ejacular ou como se precisasse urinar.
-Aah, ngh…Huuh…
Teve que dizer a ele para parar, mas quando o corpo de Virdo balançou para cima e para baixo novamente em alta velocidade, seus olhos reviraram. Seu raciocínio se perdeu ao ponto de esquecer o que estava pensando.
Paft, paft, paft. O órgão genital, que estava esmagando aleatoriamente o interior como se estivesse batendo, atingiu o ponto mais profundo em um instante. Virdo abraçou o pescoço de Galle com um suspiro e sentiu seus órgãos genitais tremerem por dentro.
Tanto na vagina quanto no ânus. Num instante, um líquido quente encheu seu estômago, e o que sobrou dele escorreu pelo eixo do pênis de Galle.
-Huugh, huff, aah…
Com uma sensação estranha, o líquido jorrou da ponta do pênis de Virdo. Depois de inúmeras ejaculações, o líquido ficou quase transparente. Virdo, mesmo no meio de sua mente vacilante, pensou que era uma sorte que a coisa que havia derramado não fosse urina.
-Aah… Virdo…
Galle soltou um suspiro quente e gemeu de satisfação. No entanto, os dois órgãos genitais que ainda estavam dentro do Virdo estavam rígidos e eretos como se tivesse ejaculado em algum momento.
Quando diabos aquele tubarão enérgico vai ficar satisfeito… Virdo pensou nisso com uma mente vaga, mas desta vez, ele também perdeu a cabeça primeiro.
***
-Argh…
Quando abriu os olhos, Virdo estava deitado em uma cama no quarto escuro.
O que Virdo lembrava enquanto olhava para o teto escuro era que ele parecia um mendigo. Não teve um bom dia depois de vir para cá, mas sentiu que estava acelerando gradualmente e caindo mais rápido no fundo.
O mais assustador era pensar que ainda não havia chegado ao fundo. Quanto mais tem para ser quebrado e cair?
Enquanto olhava fixamente para o teto no escuro, a ponta do seu nariz e os cantos dos seus olhos queimavam ardentemente. Enquanto piscava, lágrimas escorriam pelos seus olhos. Um gemido veio naturalmente de seu nariz.
Enquanto Virdo enterrava o rosto no travesseiro e segurava o som do choro, ele sentiu alguém no assento ao lado dele.
-Virdo.
Era Galle. Ele deve ter acordado do sono e, com o rosto levemente sonolento, examinava o rosto de Virdo com a parte superior do corpo levantada.
Antes que Virdo pudesse enxugar as lágrimas, ele colocou a mão nas costas de Virdo e o puxou até seus braços. Enquanto Virdo enterrava o rosto no peito de Galle, sua camisa estava naturalmente encharcada com as lágrimas de Virdo.
-Está com dor? Você teve um pesadelo?
Era uma voz muito doce. A ponto de que quem a escuta, não entende. Virdo empurrou o peito, suprimindo suas emoções transbordantes.
-Solta…
-Virdo.
Galle geralmente não é empurrado para trás, mas desta vez ele foi um pouco para trás. Não, era mais correto dizer que ele recuou.
Galle olhou de longe para o rosto de Virdo. Como se estivesse preocupado, ergueu as sobrancelhas e enxugou os olhos de Virdo com a mão. Ele estava chorando mesmo antes de desmaiar, então seus olhos estavam inchados.
-Está com dor? Quer que aplique remédio?
Como se não soubesse porque Virdo estava chorando, Galle baixou a mão que enxugava os olhos de Virdo e se dirigiu para a parte inferior do corpo. Sua mão tateou sobre a área inchada.
-Argh… !
A visão, do ânus e da vagina que foram abusados ao máximo eram dolorosos, mesmo que apenas tocasse. Nem precisa tocá-lo, não é? Enquanto Virdo apertava as pernas e se encolhia com dor, Galle estalou levemente a língua.
-O remédio entrou.
-Hmph..
Parece que o remédio foi aplicado novamente durante o sono. Depois que o sexo acabou, Virdo desmaiou por um bom tempo, então sempre era trabalho de Galle limpa-lo. Lavou seu corpo, trocou os lençóis por outros secos, vestiu-o, aplicou remédios…
Chegava a querer ser sincero, mas era uma coisa que o Galle tinha culpa, então era uma coisa que tinha que ser feita com um mínimo de consciência, e não havia nada mais sensível a se fazer isso diante do resultado de tê-lo forçado a fazer algo. Virdo só queria que Galle fosse mais cruel com ele e o deixasse odiá-lo ao máximo. Virdo segurou as lágrimas e perguntou a ele.
-Por que você continua me machucando e cuidando das feridas…
-Hm… desculpa. Tentei não te machucar desta vez.
Galle disse isso e tirou uma pomada do armário de remédios. Ele sempre passava nas nádegas de Virdo, então era uma pomada que conhecia.
Então, ele tentou não machucá-lo desta vez? Virdo respondeu com os olhos estreitados em descrença.
-O que você está falando… Isso foi o mais doloroso.
-Sério? Então é impossível usar a vagina e o ânus ao mesmo tempo.
-… Você achou que estaria tudo bem?
Era irracional pensar nisso um pouco. Quando questionado como se não tivesse pensado que para Virdo seria demais, Galle assentiu.
-Hm, Japon disse que se usasse aquele líquido, estaria tudo bem fazer sexo. Eu deveria ter derramado mais?
-…
Galle parecia achar que tudo ficaria bem. Talvez seja porque não é o seu corpo? Ele não diria tal coisa se tivesse experimentado isso uma vez. E quem é Japon… De qualquer forma, pode perceber que foi o eixo do mal que deu a Galle uma garrafa de líquido rosa e transparente.
Também é um tubarão que não funciona com bom senso. Quando Virdo tentou enterrar o rosto no travesseiro novamente, não querendo perder as forças em uma discussão inútil, um pensamento terrível passou por sua cabeça. Virdo olhou para ele com o pensamento de: “Não posso acreditar.”
-Mas aquele líquido estranho… Tem mais em casa?
-Uhum. Comprei bastante.
-… Quantos vidros?
-Comprei trinta de cada cor, então sessenta.
-…
Parecia que meus olhos estavam embaçados. Ele está falando em fazer isso sessenta vezes? Se fizesse sexo assim sessenta vezes, não seria mais rápido para ele morrer de parada cardíaca antes de ficar sem o líquido?
Ao contrário do choque de Virdo, Galle desceu abaixo de Virdo com uma cara despreocupada.
-Vou aplicar um pouco de remédio, então abra as pernas.
-… Está tudo bem, vou aplicar desta vez.
Era uma vagina que já tinha sido vista várias vezes, mas mesmo assim era constrangedor mostrá-la. Enquanto Virdo apertava as coxas e juntava as pernas, Galle agarrou os tornozelos finos de Virdo e tentou separá-los.
-Não, vou aplicá-lo.
-Ah, porque não é… !
Ele sabia que se lutasse com força, sempre perderia, mas Virdo esticou desesperadamente as coxas e segurou.
Os dois lutaram por um tempo, e a perna de Virdo, que segurava com força, cedeu e chutou Galle no rosto com um forte estrondo.
-Urgh!
O rosto de Galle chutado virou para o lado.
Os olhos de Virdo se arregalaram de uma vez e estavam manchados de vergonha. Só queria afastá-lo, não chutá-lo no rosto.
As palavras “Sinto muito” e “Você está bem?” chegou ao topo de sua garganta, mas Virdo a pressionou. Quem se importa com a situação de quem agora… Quando pensa em todas as coisas que ele fez, não consegui nem pedir desculpas. Então, em vez de se desculpar mesmo em meio ao tremor, Virdo gritou ao contrário.
-Bem, se você não gosta disso, é só não teimar…
-…
Galle parecia sentir a dor na bochecha, então lentamente cobriu a área com a palma da mão.
Teria sido melhor se ele dissesse alguma coisa, mas Virdo estava mais ansioso enquanto permanecia em silêncio com a cabeça baixa. Ele mordeu a língua? Será que a coisa é mais séria do que pensava?
Virdo sentiu pena de gritar com ele depois de bater nele, então levantou um pouco a parte superior do corpo e tentou examinar seu rosto.
-Voc… está bem?
-Virdo.
Galle chamou seu nome em vez de responder à pergunta. Era uma voz mais baixa do que o normal.
Embora sempre pensasse em resistir a ele, o homem na frente de Virdo era um tubarão, um predador do mar. Enquanto ele baixava a voz, seu coração batia mais rápido.
E se ele ficar com raiva por ter feito isso? Se ele expulsá-lo… seria muito legal. E se quiser devorá-lo?
Quando o coração de Virdo batia em uma velocidade assustadora, Galle tirou a mão de sua bochecha e olhou para Virdo. Ele abriu a boca, mudando seu rosto frio para um suave.
-Se você queria me bater, era só me dizer. Eu posso dar a você.
-… Hm? O que…
Era um rosto que não parecia doer nada, a ponto de se arrepender por se preocupar com isso. Talvez tenha sido apenas o som do golpe, a bochecha atingida nem ficou vermelha.
Quando Virdo franziu os lábios fazendo biquinho como um peixe, Galle puxou o fraco Virdo pelo tornozelo, levou a sola do pé à bochecha e bateu levemente nela. Foi como mais um golpe.
O rosto de Virdo tornou-se cada vez mais contemplativo com a ação além de sua imaginação. Virdo gaguejou como se tivesse dado uma surra.
-O qu- o que há de errado com você, solta meu pé…
-Hm? Qual o problema com seus pés?
-Está sujo… !
-Você os usou primeiro.
-Mas eu… eu não fiz isso de propósito…
Virdo respondeu com uma voz rastejante. Em geral, os pés eram partes sujas. Para trazer tal parte para o rosto sem hesitação… Ele não está de mau humor?
Enquanto Virdo olhava para Galle com olhos trêmulos, ele tirou as solas dos pés do rosto. No momento em que estava prestes a parar de agir bizarramente, Galle de repente beijou suavemente a sola do pé de Virdo.
Depois de alinhar levemente os lábios como se fosse beijar Virdo, ele tirou uma língua vermelha e lambeu as solas dos pés de baixo para cima. Smack.
-Argh…!
Houve um frio na espinha e arrepios por todo o seu corpo. Coçava, mas fazia os cabelos de Virdo se arrepiarem por causa de uma sensação estranha, como quando ele estava sendo acariciado.
Os olhos de Galle estavam confusos e brilhavam de malícia. Seu coração, que estava batendo rápido de medo, bombeou mais loucamente. Isso fez seu peito doer. Enquanto Virdo engolia em seco, Galle deu um sorriso malicioso.
-Eu até chupei sua vagina, mas não posso lamber aqui?
-….
Comparadas a isso, as solas dos pés eram uma parte nobre.
Não… não… isso é loucura. Virdo sentiu que se ficasse aqui, algo louco viria dele. Primeiro de tudo, era estranho ter o coração batendo rápido.
-Ah, de qualquer forma! Eu não bati em você de propósito, então, por favor, deixe-me ir… Me desculpe por bater em você.
Virdo até se desculpou com ele no final.
Nunca teve a intenção de se desculpar com ele… Enquanto Virdo suspirava interiormente, Galle também agarrou o tornozelo oposto de Virdo, que ainda não havia segurado.
-Não vou te deixar ir. Eu disse que iria aplicar o remédio.
-E-eu não gosto disso…
-Não há necessidade de ter vergonha, faço isso o tempo todo.
Galle interpretou a antipatia como vergonha novamente e abriu bem as pernas de Virdo. As pernas de Virdo esticaram até o limite, e o desejo despertou.
Mesmo se morrer, precisa escapar. Virdo disse que não aguentava mais o insulto de Galle e fez a firme resolução de fugir desta casa amanhã.
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LILITH TRADUÇÕES (Créditos nos capítulos de 1 ao 7 por Ah-Ri Novelś)
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