A Lua do Rei Demônio - Novel - Capítulo 01
O deserto vermelho era tão vasta que era impossível imaginar seu fim. Plantas enraizadas na terra vermelha cresciam retorcidas, e o sol não era visível nem no meio dia devido a névoa misturada com poeira cinza. Parecia que apenas escuridão existia nela.
Naquele local é onde os demônios vivem.
No mundo, não existem apenas humanos, mas também há demônios e criaturas boas.
Mesmo entre demônios, existem várias raças, e uma relação de interesse foi despertada entre eles. Pela personalidade e características também se definem entre as raças. De certa forma, sejam demônios ou criaturas, todos não, mas não são diferentes dos humanos, mas, no final das contas, não são humanos.
Os humanos chamam os demônios de demônios. Porém, os demônios não são tão mais quanto eles pensam. Lógico, é verdade que existem criaturas que estão infinitamente próximas do mal e podem ser chamadas de mal absoluto, mas também sempre vai haver criaturas boas, que não se interessa roubar a alma humana.
Afinal, eles têm seu próprio país, histórias e culturas, completamente diferente dos humanos, mas muito semelhantes a eles. E se você olhar para dentro, há muitas mortes, por fora estava perfeitamente tranquilo. A paz que estabeleceu entre eles durou por muito tempo e, durante longa de suas vidas, nada até agora tinha mudado.
Após três mil anos no trono, o rei demônio morreu.
Foi uma morte prematura para o rei demônio, mas os demônios não ficaram abalados. Em vez disso, houve mais turbulência no mundo dos anjos, mas os demônios aceitaram a sua morte, e sem hesitar coroaram um novo Rei.
— Perfeito… .
A coroação do novo Rei foi extravagante. Fogo de artifícios coloridos e bonitos balançavam enfeitando o céu, e as estrelas enfeitavam o céu noturno cobriam a cabeça como pano branco. O castelo demoníaco brilhava mais esplendidamente do que a lua, as sereias cantavam intocáveis demônios aplaudiam. Transformando em um espetáculo difícil para o mundo ver sempre nublados pelos demônios.
E os demônios de baixo nível, os Incubus, mal assistiram a coroação em canto enquanto se escondia dentro de seus trajes. A praça em frente ao Castelo onde se realizava a cerimônia, ficava tão longe que eles não conseguiam ver nada.
— Ele é lindo… .
Você empurrado por vários demônios, Li Lu não conseguia tirar os olhos dele.
Li Lu segurou sua mão com força. A paisagem à sua frente era mais bonita do que qualquer coisa que ele já tinha visto em seus 50 ou mais anos de vida, mas havia algo mais que Li Lu admirava.
Doze asas negras cobrindo o céu e um corpo sólido podia ser vista pelas rachaduras da armadura negra. Ele não conseguia tirar os olhos de Baal, o novo Rei demônio que estava sentado os seus longos cabelos negros e segurando mais nome lança feita com crânio de uma tribo Zen.
Li Lu, estava muito longe para ver seu rosto direito, mas mas em seu coração ele sentiu que aquele demônio e ele fossem os únicos deste mundo.
Li Lu nunca viu nada tão negro quanto as suas asas, nunca vi nada tão forte e quanto o seu corpo e nunca viu nada tão macio quanto seu cabelo.
Nesse momento, se alguém perguntar como ele poderia estar vendo tão bem, ele não saberia responder. Alguém pode dizer que é loucura, mas através dos olhos de Li Lu, ele podia ver cada cílio.
Um novo rei demônio confiante, bonito e forte. Mesmo sendo admirado pelo desenho de milhares de demônios e criaturas, não havia nenhum sinal de excitação em seus olhos escuros avermelhados.
— Uau… lindo… .
Li Lu ouvir um sino tocando. Admiração, inveja, e mais admiração, essas e outras várias emoções foram misturadas dentro dele. Mas Li Lu mesmo sabendo que isso é impossível, ele que quis se tornar um rei demônio como ele. Os dois são completamente diferentes desde o nascimento. Pois se ele é um verme humilde, Baal era uma lua brilhante.
O novo Rei demônio que matou 367 de seus 665 irmãos para ascender ao trono. Mais forte e o mais bonito de qualquer rede que havia na história, todos sabem que ele matou seu antecessor, mas ainda estava insatisfeito. Era uma posição que deveria ter, e ela era natural que ele desejasse isso.
Como se manchou com sangue de tantos parentes que matou, seus olhos vermelhos só como joias, que atrai a vida e a morte.
Ele fala algumas palavras e os demônios louvam e aplaudem em perfeita ordem. Mas Li Lu apenas olha fixamente para ele. Ele achava tão bonito que estava apenas enlouquecendo.
Ele não passava de um gafanhoto e chorava todas as noites e ansiava pela lua.
***
A vila onde os Incubus moravam estava localizada fora da capital. Eles não tinham autorização para ficar longe da capital, mas também era proibido de morar nela. É uma situação completamente irônica, mas no Pandemônio, os incubus não folgo os tratados tão bem quanto os cães infernais que os demônios usam como guardião do portal.
A aldeia deles fica a 30 minutos a pé é a capital. Li Lu divide a casa com os colegas. No total 20 incubus vivem nesta vila. Um grande número de Incubus nascido da luxúria humana nascem todos os dias, mas como a maioria deles eram mortos ou outros demônios ou besta deuses do Nascimento até chegar na pequena vila.
A casa de Li Lu é particularmente antiga, mesmo em uma pequena aldeia. Embora um incubus seja discriminado por ser fraco, havia uma clara hierarquia dentro dele. A sua posição é baixa, mesmo em bons termos.
A casa é de madeira velha. Um lado dela está prestes a desabar, e a única mobília do quarto é uma pilha de palha e um pano em vez de uma cama.
Entrando na casa miserável. Li Lu fechou a porta frágil cuidadosamente e ficou firme depois de balançar por um tempo.
Seu corpo já fraco parece que está sobrecarregado pelo cansaço por ter ido da capital desde de manhã, mas ele apertou o papel em sua mão. Então, ele se aproximou da janela quebrada que parecia ter sido perfurada, e sentou-se nela.
Desde a coloração havia se passado um mês, mas Li Lu nunca esqueceu aquele dia que quer. Nos primeiros dias, ele apenas olhar fixamente pela janela e quanto dia passar, lembrando e lembrando do novo Rei dos demônios Baal e entrou no seu coração desde aquele dia.
Ele nunca perdeu o momento e o rei estava sorrindo pela primeira vez franzindo levemente até a testa para o luar que estava muito brilhante, quando seus olhos se encontraram por um instante, mesmo que fosse um pincel, que seus 12 enormes asas no momento em que desenrolou.
Li Lu relembrou aqueles pequenos momentos várias e várias vezes repassando como um filme em sua mente.
E quando sentiu que não era o suficiente aquelas pequenas lembranças, ele entrava secretamente da capital e saía os novos relatórios do Castelo do diabo. A imagem que ele desenhou, as notícias sobre ele, as coisas que ele está promovendo… . Além disso, ele trouxe secretamente um novo relatório repleto de informações nas quais ele não estaria interessado. Todas essas notícias e histórias não tinham nada a ver com ele e também não tinha nem necessidade de ele ficar por dentro dos assuntos.
Mesmo que ele pudesse ser espancado ou expulso se acidentalmente entrasse na capital por engano e fosse pego por ser um incubus, ele se esgueirava mesmo assim para a capital todos os dias ao nascer do sol e roubava as notícias que saiam na noite anterior.
O mesmo aconteceu com o novo relatório que estava em suas mãos. Li Lu pegou cuidadosamente os novos relatórios que havia coletado até agora e colocou um em cima do outro.
O novo livro, que ele, que não é hábil com as mãos, bem com a linha e fez um livro grosso, ficou um pouco esquisito mas depois de olhando várias vezes.
— Ah… ficou legal.
Ele falou com a voz cheia de inveja e bateu levemente com o dedo sobre a capa que identificava o retrato do Rei demônio.
Através do seu novo livro, seu movimento foi tão colorido e intenso quanto a sua aparência. Ele matou qualquer um que discordasse dele mesmo e matou até aqueles que não eram os seus adversários.
O novo Rei demônio acreditava que os demônios eram fortes e bonitos impensável que apenas pensar em invadir o reino dos humanos é o estúpido e lamentável. Mesmo que governasse o reino humano, ele pensou que nada ajudaria. Os duques demônios mais velhos que se rebelaram contra ele e queriam governar o mundo humano morreram. E as pinturas que retratavam o acontecido coberto de sangue eram todas dignas e belas.
— Quero ver de perto, mesmo que seja só uma vez… .
Ele nunca encontrará o Rei Demônio de qualquer maneira. E se encontra-se ele não queria ser morto. Mas queria ver uma vez em sua vida. Ele queria que pudesse olhar um para outro e dizer uma palavra. Mesmo que fosse um simples “Olá”. Mesmo que fosse apenas uma saudação, Li Lu pensou que valeria a pena jogar o resto de sua em troca desse momento.
Um sentimento que nunca foi experimentado. Tinha uma sensação estranha e ao meio é incrível como o tempo passa tão rápido só de pensar em alguém como ele… Li Lu ficou atordoado.
Li Lu tentou imaginar centenas, não, milhares de vezes. “Olá” para o Baal se por acaso conhecesse pessoalmente. E o rei demônio poderia até fazer amizade com sua atitude educada.
— Se eu pudesse ver aquelas asas maravilhosas mais uma vez de perto…
— Li Lu!
Enquanto sua mente viajava nas lembranças daquelas doze asas magníficas que ele viu naquele dia, a porta de sua casa se abriu abruptamente. Quer dizer, em vez de abrir ela caiu. A porta de madeira velha, que mal estava presa ao batente, caiu no chão com um som alto. Li Lu franziu a testa.
‘Faz pouco tempo que consegui consertá-la…’
Esse foi o seu primeiro pensamento, mas ele se levantou sem dizer uma palavra e ofereceu um copo d’água para a pessoa que veio correndo. Saltando uma respiração pesada, segurando-se os joelhos e ofegante, ela pegou a água, e bebeu em um movimento de goladas. E jogou o copo no chão e imediatamente agarrou o Li Lu pelo pescoço.
Os grandes olhos azuis se arregalaram. Foi uma atitude inesperada no momento em que ele pensou antes de colocar o copo na mesa.
— Ra… Radin!
— Aconteceu um grande negócio.
— O que, o que aconteceu?
— O Rei Demônio está selando a porta!
NOTAS:
Incubus – Demónio de carácter sexual pela sua atividade e modus operandi, entidade de carácter profano ao qual se atribuíam as culpas de muitas gestações misteriosas. A crença no íncubo povoou a cultura popular de certas regiões da Europa durante vários séculos.
O termo íncubo vem do latim “incubus”, que significa “fardo”ou “peso”, pelo facto de que se presumia que as vítimas de qualquer suplício ou tormento tivessem um sentimento de pressão, peso no peito (angústia), uma tormenta provocada por um pecado sexual, quando sobreviviam ao “ataque” do mesmo, que quase sempre matava a sua “presa” sexual. Quando o íncubo era em forma de mulher, chamava-se súcubo.
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